Eu tenho orientado aos meus pacientes que estão incluídos nos grupos de risco que se vacinem – pessoas com diabetes, sequelas de doenças vasculares e outros. Entretanto, quando se fala que a vacina não foi adequadamente testada isso não foi mesmo. Mas o risco da infecção ameniza este fato.
Bem, o que ocorre é que ninguém esperava o aparecimento deste vírus que na verdade é uma mistura de vírus suíno, humano e aviário. Isso levou a suspeita de que este vírus seja até um vírus criado em laboratório. A mortalidade em grupos de risco como grávidas e jovens foi alta, mas no geral se equivaleu a mortalidade normal da influenza comum. O medo dos especialistas é de que este vírus super modificado e agressivo possa se tornar ainda mais agressivo, principalmente se ele disseminar, então vale à pena tentar controlar uma epidemia.
A raça humana não será extinta da face da Terra por um vírus, pois a nossa genética e nosso sistema imune darão um jeito de aprender a vencer o agressor. Hoje já existem pessoas que são infectadas pelo HIV e não têm a doença. Isso mesmo, o sistema imune aprende a conviver com os patógenos agressores, por estamos ainda por aqui pairando sobre os continentes terrestres.
Sou favorável a vacinação de pessoas em grupos de risco e pelo que se tem visto a vacina causa apenas uma dor no local da aplicação e pode na pior das hipóteses levar à uma febrícula e mal estar passageiro.
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