Hoje já podemos ser comparados a cachorros, gatos, patos, cavalos e qualquer tipo de animal que come sua ração. Isso mesmo, muita gente come hoje a chamada "ração humana" com o intuito de perder peso e ficar mais saudável. Pagam caro pelo conjunto de fibras e outras coisas mais, algo indigesto e não palatável, mas que realmente parece com a ração que servimos aos animais. Bem, mas também somos animais – ou não somos? Ah, quero dizer que não tenho nada contra e nem a favor da "ração", só acho muito cara.
Também percebo que lentamente as pessoas estão descobrindo que são elas que importam e não os nossos representantes em seus gabinetes. Como disse nossos representantes, pois estão lá para nos representar e por isso devem ser cobrados e têm que prestar contas, se possível mensalmente, de tudo que fazem aos eleitores que lá os colocaram e pagam por seus salários. Aliás, para que tanto representante e por que não exigir um mínimo de qualificação para que sejam as pessoas candidatas a qualquer cargo público?
Aos poucos, bem devagar mesmo noto uma pequena mudança na consciência ecológica do povo. Estamos sendo forçados a perceber o quanto de mal fazemos ao nosso meio-ambiente e que se quisermos viver pacificamente com ele temos que ocupá-lo de forma organizada e que seja bom não só para nós, mas também para ele.
Bem ao contrário do que ocorre na Europa, apesar da proibição de propaganda em quase todos os países, o hábito de fumar está se tornando coisa do passado. Cada vez menos jovens se iniciam no tabagismo e com as proibições de se fumar em locais fechados - como bares, restaurantes, anfiteatros, saguões de aeroportos e outros -, o tabagismo decai lentamente. Só não cai mais rápido porque entre as classes sociais menos favorecidas talvez não esteja diminuindo tão intensamente.
Outra mudança muito boa foi à proibição de se beber e dirigir, ou seja, "tolerância zero" quando o negócio é álcool e direção. A cobrança do poder público com blitz frequentes e a punição rigorosa de quem é pego ao volante após ingerir álcool tem diminuído o número de acidentes e evitado mortes e tragédias familiares.
Estamos mudando lentamente e precisamos acelerar este processo para que não sucumbamos enquanto país e povo brasileiro.
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