Ontem às 20 horas sua excelência o presidente da República ocupou rede de rádio e televisão para dar a mensagem do dia 07 de setembro ao povo brasileiro. Engraçado, falou de um país que cresce e vai crescer cerca de 4% em 2010 e de um país que hoje disputa com a China o local de melhor investimento.
Entretanto, baseou sua fala no famoso pré-sal e o petróleo que de lá deve sair. Deu a entender que esse petróleo de lá extraído vai melhorar a vida dos brasileiros e pediu aos brasileiros para ficarem atentos ao que está se discutindo no Congresso nacional. Nitidamente está utilizando o pré-sal como mote eleitoreiro e com claras idéias estatizantes. Olha ai mora o perigo!
O Brasil vive uma época jamais vivida em sua história. Após o plano real lançado ao final do governo Itamar Franco e consolidado pelo governo Fernando Henrique a economia vive uma época de estabilidade econômica tão surpreendente que conseguiu superar a crise econômica mundial, que empobreceu países como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e outros; mas o Brasil conseguiu não só ser pouco afetado, como também sair com dividendos.
Hoje o governo tenta esquecer propositalmente tudo que foi feito no passado, porque isso tem implicações eleitoreiras e busca de forma perigosa implantar uma cultura estatizante, que pode de uma forma estagnadora interromper o que foi feito nos últimos anos. O governo não pode produzir nada, ele apenas tem que gerir o dinheiro que recebe com impostos da melhor forma possível. Já está mais do que provado que o governo não pode ser dono de nada, ou seja, ele tem que ser o controlador, ou o gestor.
Com outra idéia estúpida o governo tenta reviver a famigerada CPMF, agora com outro nome, para que esse dinheiro arrecadado seja aplicado na saúde. Quem acredita nisso!? Criar e aumentar impostos, aliás, são coisas que os últimos governos souberam fazer muito bem.
Na realidade não precisamos de mais impostos e de nenhuma interferência do estado na produção. As empresas têm que ser tocadas e geridas pelos empresários e cabe ao governo o papel de fiscalizar. O dinheiro arrecadado com os impostos, que não é pouco, deve ser mais bem aplicado e cabe a nós cidadãos cobrar do governo onde esse dinheiro está sendo aplicado.
Vamos votar com inteligência! Cada um de nós tem o poder de mudar! Ou pelo menos tentar melhorar.
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